terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Na cadeia logística padrão, as matérias-primas são procuradas e os bens são produzidos em uma ou mais fábricas, transportadas para armazéns como armazenamento intermédio, e depois transportadas para os retalhistas ou clientes. As estratégias utilizadas para obter uma cadeia logística eficaz consideram as interacções entre os vários níveis da cadeia logística, de forma a reduzir o custo e melhorar o serviço prestado. A cadeia logística consiste nos fornecedores, centros de fabricação, armazéns e centros de distribuição, assim como matérias-primas, produtos no processo de fabricação, e produtos finais que circulam entre as fábricas.
Assim a gestão da cadeia logística consiste numa série de aproximações utilizadas para integrar eficazmente fornecedores, fabricantes e lojas, para que a mercadoria seja produzida e distribuída nas quantidades ideais, na localização certa e no tempo correcto, com o objectivo de satisfazer o nível de serviço e diminuir os custos ao longo do sistema (Simchi-Levi et al., 2003, p. 1).
A cadeia logística não é composta apenas de movimentação de produtos físicos entre empresas. Envolve, também, o fluxo de informação e capitais entre as mesmas companhias. A comunicação é um factor chave para a manutenção e gestão da cadeia logística. Os membros da cadeia logística têm de fazer tudo o que estiver ao seu alcance para melhorar as operações da cadeia, pois são essas medidas que permitem reduzir os custos e aumentar as receitas (Fredendall et al., 2001, p. 4).

2 comentários:

  1. A criação da Política de Responsabilidade Social, em 2007, foi um passo decisivo para a Petrobras, pois esse tema tornou-se uma função corporativa em nosso Plano Estratégico.

    Agora, temos como meta ser referência internacional em responsabilidade social na gestão dos negócios, contribuindo para o desenvolvimento sustentável. Estamos no caminho certo, pois, pela sexta vez consecutiva integramos o Dow Jones Sustainability Index, referência entre os investidores que procuram empresas socialmente responsáveis; e adotamos uma gestão alinhada aos dez princípios do Pacto Global da ONU, do qual somos signatários desde 2003.

    Acreditamos que o diálogo permanente é fundamental para alcançar nossos objetivos. Buscamos reduzir riscos, evitar impactos sociais negativos e gerar resultados positivos por meio do relacionamento com as comunidades onde desenvolvemos atividades. Conhecendo a realidade que nos cerca, asseguramos a inserção social e a melhoria da qualidade de vida das pessoas, sempre respeitando a diversidade.

    A significativa importância da Responsabilidade Social na Companhia se traduz em investimentos. E para democratizar o acesso a esses recursos, criamos o Programa Petrobras Desenvolvimento & Cidadania, que pretende investir R$ 1,2 bilhão até 2012. Por meio de seleção pública, são escolhidos projetos que contribuam para a redução da pobreza e da desigualdade social no Brasil.

    São iniciativas capazes de transformar condições aparentemente difíceis, como a Rede de Reciclagem de Resíduos, que desenvolve ações voltadas para a inserção social e produtiva dos catadores de materiais recicláveis. O projeto beneficia diretamente cerca de 7200 pessoas e 143 instituições de catadores.

    Além de projetos que incentivam a geração de renda e oportunidade de trabalho, damos especial atenção à educação para a qualificação profissional e para a garantia dos direitos da criança e do adolescente. Desta forma, fazemos nossa parte como maior empresa brasileira e contribuímos para o desenvolvimento do nosso país.

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  2. O pré-sal e o fundo social: o futuro que vem do mar
    Já dizia aquela máxima: "o petróleo é nosso!". Pois bem, se o petróleo é do povo brasileiro, porque a pressa exagerada do governo e de alguns membros do legislativo para realizar, com urgência urgentíssima, o projeto de lei do marco regulatório do pré-sal?

    O próprio dep. Antonio Palocci (um dos relatores da medida) já falou: "Quem quiser recursos para amanhã, vai ter que buscar em outras fontes".


    É evidente que não se pode decidir algo tão impactante para a sociedade, como essas medidas de regulamentação e exploração do pré-sal, além da criação deste fundo social, com tanta pressa. As coisas no Brasil precisam e devem ser feitas é verdade, e o pré-sal é um fato real, mas o futuro do Brasil tem que ser longo e promissor.

    Não são apenas os jovens de hoje que precisam obter os benefícios da exploração dessa riqueza, mas também os filhos e os netos desses jovens. Para onde irão os recursos? Onde eles serão investidos? Serão investidos corretamente? Este fundo social que está sendo criado, será gerido de forma transparente e honesta?... São perguntas que necessitam respostas.

    Sabemos o quanto se faz urgente investimentos em serviços públicos essenciais como a educação, a saúde e a segurança e, por essa ótica, os recursos do pré-sal são mais que bem vindos. Porém, diante de tanta conversa já ouvida sobre o assunto, eu defendo, desde já, mais participação da sociedade nesse debate e que, exista uma maior transparência para todos.

    Até para que, agora ou no futuro, aja uma melhor fiscalização do que é "nosso".
    Postado por J. Neto
    Tags: Brasil, Petrobrás, Transparência

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